Convidada: Edvane Silva

O assunto é polêmico mas a alimentação sem glúten, sem lácteos, anti-inflamatória tem sido cada vez mais adotada por familiares de pessoas com espectro autista. O alívio de sintomas gastrointestinais e melhora no quadro autístico chamou a atenção de pesquisadores para o assunto.

 
 

A melhora desse quadro pode estar associada à maior permeabilidade da parede intestinal dos autistas, um processo que envolve má digestão de algumas proteínas como glúten e caseína, agressão da mucosa e inflamação crônica. Já se sabe, por exemplo, que partículas do glúten ligam-se a receptores de opióide cerebrais e pode desencadear sintomas semelhantes a uma intoxicação.

Levando em consideração todos esse fatores, vários estudos clínicos realizados crianças com espectro autista demontraram melhoras no nível cognitivo não verbal, fala, socialização, diminuição de comportamento esteriotipado e agressivo.

Na nossa conversa de hoje, quem dá o depoimento é a Edvane, mãe do Samuel, que estudou a fundo essa alimentação para ajudar o seu filho com espectro autista. Assista o vídeo e compartilhe com quem precisa dessa informação.

 
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E a nova recomendação da OMS

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